A um toque, o arrepio.
A um pensamento, o ar sombrio.
A uma promessa, a alegria.
A um palmo, o espasmo.
A tensão flui na palma da mão
Paradas e desvarios no coração
A contida euforia dança
Com o temor da próxima lança
Os pés ensaiam a ciranda
Na cabeça desfaz-se uma guirlanda.
2 comentários:
Totalmente à flor da pele este seu poema, Evelyne. Justifica e honra o nome da coluna! Um beijo grande e parabéns.
PS: problemas no Literário, de novo. Mas é um prazer retornar a este seu privilegiado espaço.
Oi, Marcelo! É muito bom ler seu comentário. Não fui ao Literário, nem abri o blog ontem, por isso estou agradecendo agora, amigo. Beijos.
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