O que me salva são os Ipês vencendo os muros
E a areia morna do fim de tarde na praia
Onde o mar rega a minha alma.
Sou salva pela companhia de filha nessa tarde
E pela volta com a lua nos acompanhando.
Salva-me receber o sono aos pouquinhos
Para sonhar mais um tantinho.
2 comentários:
Tão simples, não é?
Às vezes sim, Antonio. Abraços e obrigada.
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