Em contos, crônicas, poemas, lágrimas, prazeres e risos.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Enluarada.
E esse querer-não-poder Que mata meu serenar De onde vem meu senhor? Ainda pergunta, minha filha Dele se esquece e olha o céu, Pois hoje teu não serenar Quase todo vem do luar.
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