segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ao poeta.


Guardo a poesia em mim
Guardo Itabira, sim

Teu (a)mar mineiro
Tua timidez carioca
Teu despudor
Teu fim de festa

Toda quadrilha, que o amava,
Em litania indagava:
E Carlos amava quem?

Guardo toda vastidão em mim
Guardo todas as pedras sim.

Um comentário:

Dolce Vita disse...

O afeto que um poeta desperta ao dialogar com nossa alma está aí, nessa tua belíssima poesia. Beijos querida