quinta-feira, 3 de abril de 2008

Chorando os Limites do Amor.

Aceito as parcas medidas do meu poder
Ante à força do amor
Assim como me rendo à morte do amor

Chrorando as minhas lágrimas
Chrorando as tuas lágrimas

Pois o amor não finda
Sem que caia ao menos
uma lágrima escondida.

As minhas são claras,
Visíveis e faceis
de cair, tomando o meu rosto,
descendo sobre o colo,
morrendo em mim.

Não há o que fazer fora dos meus limites
Por isso choro.
Mas também amo dentro dos meus limites.

2 comentários:

AnadoCastelo disse...

Chorar faz bem, limpa a alma.
Beijinhos querida e espero que o primeiro choque já tenho passado

Evelyne Furtado. disse...

Eu também acho, Aninha, mas já passou...
Beijos e obrigada!