O caminho ela o faz sem pensar. Aje como as ondas do mar. Num movimento impossível de descontinuar. Já evita sonhar. Em briga louca entre a razão e a instigante emoção. Segue assim, a mulher. Sem dono a lhe comandar. Livre de algemas. Solta e só. Com uma melodia a lhe acompanhar: "onde tudo começou? "; "onde foi para o amor? "; "o que fazer com o que restou?"
Lá dentro ela sabe a resposta: tudo faz parte dela. Revela-se no rosto e no olhar. Insinua-se no seu modo de andar.
2 comentários:
Será que as mulheres que amaram ou amam caminham de forma diferente?
Beijinhos
Olá, Mariita!
Permita-me essa licença poética, por favor? rsrs
Beijos
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